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Conforme Luiz Augusto, um jurista especializado em direito digital, a inteligência artificial apresenta considerável utilidade no cotidiano, mas carrega o potencial de ser empregada de maneira indevida. Isso é especialmente relevante em períodos eleitorais, pois pode gerar notícias falsas sobre candidatos, prejudicando suas reputações públicas.
Ele destaca que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) está ciente de que essa tecnologia será utilizada de ambas as formas. Para regulamentar essa questão, está em processo de votação uma medida que exigirá que qualquer candidato que se utilize das novas tecnologias inclua uma informação indicando que o conteúdo foi produzido com auxílio de robôs.