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quarta-feira, 27 novembro, 2024
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Inflação dispara e investidores se preparam para decisões críticas

Por Marina B.

Esta semana promete ser movimentada nos mercados financeiros. Após um Índice de Preços ao Consumidor (CPI) mais forte do que o esperado, os investidores agora aguardam o Índice de Preços de Gastos com Consumo (PCE).

O PCE, índice inflacionário preferido pelo Federal Reserve, será divulgado na quinta-feira (29). Se os números vierem abaixo das expectativas, as apostas em um corte de juros nas próximas reuniões do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) podem aumentar.

Atualmente, a maioria dos analistas projeta que o banco central americano iniciará o afrouxamento monetário em junho, de acordo com o CME FedWatch Tool.

Os mercados internacionais operam sem uma direção clara. Na Ásia, a bolsa de Tóquio renovou sua máxima histórica pelo segundo pregão consecutivo, enquanto a bolsa de Xangai interrompeu uma sequência de oito sessões de ganhos. Por sua vez, o mercado europeu segue a tendência de baixa dos futuros de Wall Street.

Quanto ao Ibovespa (IBOV), no Brasil, também há dados sobre inflação na agenda desta semana, especialmente a prévia do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Na sexta-feira passada, o Ibovespa interrompeu uma sequência de seis altas consecutivas e fechou com queda de 0,63%, a 129.418,73 pontos. Na semana, o índice subiu 0,53%.

Hoje, os investidores devem prestar atenção à Vale (VALE3), pois o preço do minério de ferro registra uma queda superior a 3%, o que pode impactar a empresa mineradora.

O EWZ, principal ETF de ações brasileiras negociado no mercado americano, opera em baixa nesta manhã, com queda de 0,06%.

Além disso, a Americanas divulgou um prejuízo líquido de R$ 4,611 bilhões nos nove primeiros meses de 2023, uma queda de 23,5% em comparação ao ano anterior. A receita líquida ficou em R$ 10,293 bilhões nos primeiros três trimestres de 2023, uma queda de 45,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. Quanto ao Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), ficou negativo em R$ 1,558 bilhões no período, representando uma perda de 21,3% em relação ao ano anterior.

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