Na recente postagem nas redes sociais, o Deputado Eduardo Bolsonaro trouxe à tona uma discussão acalorada sobre a abordagem da justiça em relação aos direitos dos detentos. Ao comentar sobre a preocupação da Defensoria Pública da União com a integridade física dos fugitivos de um presídio de segurança máxima em Mossoró, o deputado provocou uma reflexão sobre as prioridades do sistema judicial.
Com uma linguagem direta e contundente, Bolsonaro questionou o foco dado à segurança dos criminosos em detrimento da proteção da população e dos agentes da lei. Sua crítica ressoa em um contexto em que a criminalidade persiste como uma ameaça constante, e muitas vezes, a percepção é de que o sistema legal tende a favorecer os direitos dos infratores em detrimento das vítimas e da segurança pública.
Ao mencionar o descontentamento do trabalhador com o que ele denomina de “direitos dos manos” (termo usado para se referir aos direitos humanos quando aplicados a criminosos), o deputado evoca um sentimento de frustração e desconfiança em relação ao sistema de justiça. Para muitos, a percepção de que os direitos dos criminosos são protegidos de forma mais vigorosa do que os direitos das vítimas cria um clima de descontentamento e desconfiança nas instituições.