Após dois dias de silêncio diante do escândalo, o presidente do Senado e do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), solicitou nesta terça-feira (20) que o presidente Lula (PT), se retrate por seus comentários sobre o conflito entre Israel e os militantes do Hamas.
Lula provocou Israel ao comparar os ataques às forças do Hamas na Faixa de Gaza, ao Holocausto perpetrado pela Alemanha nazista contra os judeus durante a Segunda Guerra Mundial.
O pronunciamento do presidente foi considerado “equivocado” e “inapropriado”, e exigiu retratação, de acordo com Rodrigo Pacheco em um pronunciamento enfático.
“Estamos convencidos de que uma declaração tão inapropriada e equivocada não representa a verdadeira intenção do presidente da República Federativa do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, que é conhecido internacionalmente por promover, ou buscar promover, diálogos e conexões entre as nações”, afirmou.
A declaração de Lula no domingo (18), provocou reações da comunidade judaica, da oposição ao governo e do próprio Estado de Israel, que considerou o presidente brasileiro “persona non grata”, que significa ele estar proibido de entrar em Israel. Um ato sem precedentes nas Relações Internacionais. Contudo tanto o presidente Lula com seus aliados, não demostram nenhuma intenção de pedir desculpas. Ao contrário, seus aliados vem defendendo Lula, reforçando a fala como algo bom, positivo e verdadeiro. Em pleno século 21, o “Brasil de Lula”, mostra ao mundo, como inverter uma história, rotulando de nazista exatamente aquele que sofreu barbáries nas mãos dos nazistas. Uma loucura absurda, porém prática comum em alguém que tem por hábito além de mentir, o de acusar os outros por algo que faria, fez ou fará. Afinal o presidente Lula, apoia o Hamas. Alem da fala inconsequente, ela é extremamente perigosa, pois abre as portas do Brasil, para terroristas cometerem aqui, atos como os praticados em Israel no dia 7/10/2023.