Num contexto eleitoral fervente, as acusações de perseguição política ganham destaque, especialmente quando direcionadas à tentativa de cassar o registro do Partido Liberal (PL). A deputada Bia Kicis lança uma afirmação contundente ao classificar tal situação como “gravíssima” e questionar a validade da narrativa que fundamenta o suposto golpe. Segundo ela, a base dessas acusações se sustenta em conversas e cogitações nunca materializadas. A polêmica se instaura, levantando a indagação crucial: em que medida ações políticas legítimas ou tentativas de registro partidário, podem ser interpretadas como um golpe em pleno ano eleitoral?
“Perseguição política para cassar o registro PL em pleno ano eleitoral. Gravíssimo. Uma narrativa de golpe baseada em conversas e cogitações nunca concretizadas. Desde quando isso é golpe?”
(Bia Kicis)