A jovem Zoey Randall compartilhou sua jornada de superação da depressão, uma batalha que começou com o diagnóstico de câncer de seu pai. Ela carregava consigo a culpa pelo estado de saúde dele, mas, apesar dos desafios, encontrou libertação da angústia e do desespero através da intervenção divina.
A história de Zoey remonta ao segundo diagnóstico de linfoma de seu pai, quando ela tinha apenas quatro anos. O tratamento difícil que ele enfrentou afetou toda a família, e Zoey começou a sentir-se inadequada, erroneamente culpando-se por tudo. Quando a família se mudou para uma nova cidade, Zoey enfrentou dificuldades de adaptação, lutando contra um senso de inutilidade que afetava sua saúde mental, emocional e social, culminando em episódios de depressão, auto-mutilação e uma busca por identidade.
“Foi no meu sétimo ano que comecei a me machucar porque estava profundamente deprimida e perdida. Eu não sabia quem eu era e não tinha uma comunidade forte o suficiente ao meu redor para me sustentar. Como eu não sabia quem eu era, não sabia como me cercar de pessoas que sabiam quem eram”, recordou Zoey.
Segundo relatos da God TV, foi apenas durante um acampamento juvenil, dois anos depois, que Zoey teve uma experiência transformadora. Após um momento de oração, ela teve uma visão que a motivou a encontrar forças para cuidar de sua família e, finalmente, de si mesma. “Deus colocou meu pai diante de mim em uma cadeira de rodas, e Jesus estava atrás dele. Meu pai se levantou da cadeira, veio até mim, ficou ao meu lado e rasgou sua camisa. Do outro lado de seu peito, em tinta azul, como se alguém acabasse de pintar, estava escrito: ‘Forte’. Eu não entendia o que aquilo significava”, compartilhou Zoey.
Assim, Zoey percebeu profundamente que precisava ser forte pelo bem de sua família. Ela percebeu que não havia espaço para auto-piedade e ouviu uma voz interior sussurrar: “Você é valiosa e suficiente”. Impulsionada pela fé, Zoey decidiu compartilhar sua história em um evento juvenil, revelando seu sofrimento pela primeira vez. Ao retornar para casa, testemunhou um milagre: suas cicatrizes de auto-mutilação haviam desaparecido, reforçando sua fé em Deus e em seu próprio valor. Zoey sentiu uma profunda alegria por ter respondido ao chamado divino.
