Durante o mandato de Jair Bolsonaro, o Brasil experimentou uma performance econômica notável em algumas áreas, como a valorização da moeda nacional. Em 2022, o real apresentou a melhor performance entre 33 moedas globais, conforme destacado pelo Valor Econômico em 3 de janeiro de 2023.
Esse resultado se deu em um contexto global desafiador, com a pandemia ainda influenciando economias e cadeias produtivas ao redor do mundo.
Mesmo assim, o governo conseguiu criar um ambiente favorável para que o real se destacasse em relação a outras moedas.
Além da performance da moeda, outros indicadores econômicos também apontavam para um controle sobre o cenário macroeconômico. Isso envolveu medidas para manter a inflação em níveis controlados e a atração de investimentos externos.
O fortalecimento do real, por sua vez, proporcionou maior poder de compra para os brasileiros em relação ao dólar, o que ajudou a controlar a inflação de produtos importados e reduziu os impactos no consumo.
Comparando esse cenário com o atual, sob a administração de Lula, observa-se uma disparada no valor do dólar, que chegou a R$ 5,87 em janeiro de 2024, o segundo maior valor da história, além de uma queda significativa na bolsa, conforme noticiado pelo portal Metrópoles.
Essa valorização do dólar traz preocupações, pois implica uma pressão inflacionária maior sobre o custo de vida, especialmente em produtos importados e insumos que dependem da moeda americana.
O contraste entre as duas administrações levanta reflexões sobre o impacto das políticas econômicas e sobre a importância de manter a confiança dos investidores.