Durante um comício fervoroso na Carolina do Norte, o ex-presidente Donald Trump reafirmou seu compromisso de resolver problemas críticos que, segundo ele, estão afetando os Estados Unidos sob o governo Biden-Harris. Em sua campanha pela Casa Branca, Trump prometeu acabar com a inflação e enfrentar a “invasão de criminosos”, referindo-se ao aumento de imigrantes ilegais no país. Ele reforçou que, caso eleito, sua administração buscará restaurar o “sonho americano” e resgatar os EUA das políticas que, em sua visão, enfraqueceram a soberania nacional.
Trump apontou a atual gestão de Biden e Harris como um “fracasso retumbante”, criticando a vice-presidente Kamala Harris por sua suposta falta de liderança e visão. Em Greensboro, o candidato republicano destacou que a política de fronteiras abertas tem transformado os EUA em um “país ocupado”, com uma onda de criminalidade que, segundo ele, é alimentada pela entrada de gangues e criminosos. Ele propôs medidas duras para conter o crime, incluindo a pena de morte para migrantes condenados por matar cidadãos americanos ou agentes da lei.
A promessa de Trump de “libertação” no dia das eleições reflete seu apelo por mudanças significativas, especialmente nas áreas de segurança nacional e controle da imigração. Ele destacou que, sob sua liderança, os EUA retornarão à “grandeza” e enfrentarão os problemas de frente, sem se render a pressões ideológicas.
Essas declarações intensificam a popularidade de Trump entre seus apoiadores, que compartilham de sua visão de uma América segura, próspera e comprometida com seus valores. Além disso, ele prometeu acabar com as “cidades santuário”, lugares onde a imigração é tratada com menos rigor, uma medida que vê como essencial para fortalecer a segurança nacional.
Com seu estilo direto e promessas concretas, Trump continua a mobilizar grande parte do eleitorado conservador, fazendo um apelo a uma nova era de segurança, prosperidade e patriotismo para os Estados Unidos.