A suspensão do Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis (PMQC) pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) é consequência de cortes orçamentários do governo federal, impactando a capacidade da agência de manter contratos com laboratórios terceirizados até janeiro de 2025.
Durante este período, a ANP continuará suas fiscalizações regulares, utilizando o seu próprio laboratório em Brasília para análise das amostras.
O PMQC desempenha um papel importante no monitoramento estatístico da qualidade dos combustíveis, auxiliando na identificação de irregularidades. A suspensão ocorre em meio à transição de liderança na ANP, com o diretor-geral Rodolfo Sabóia deixando o cargo em dezembro.
O Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, sugeriu Pietro Mendes como possível sucessor para a posição.