Alguns dos principais defensores da censura imposta ao “X”, ex-Twitter, adotada a pretexto de “desrespeitar a lei e a justiça”, não têm a coerência ou a decência de abandonar a rede social que acusam de “tóxica” ou “antro de fake news”. Não fosse um espaço democrático, o X teria tocado para fora oportunistas como Guilherme Boulos (Psol), candidato de extrema-esquerda a prefeito de São Paulo, que ficou conhecido invadindo o alheio e, claro, agora pede votos no X, cuja censura apoiou, afirma Cláudio Humberto em sua coluna no Diário do Poder.
Após chamar Elon Musk de “alucinado de extrema-direita”, Boulos já fez mais de 300 posts na rede do bilionário desde a suspensão da censura.
Lula (PT) é outro que se aproveita do espaço: após apoiar a censura e hostilizar Musk, desde quinta (10) não para de publicar lorotas no X.
Orlando Silva (PCdoB-SP) voltou aos posts. Sabe que no território livre do X ele pode defender até o seu Projeto da Censura. Sem censura.
Outros oportunistas de extrema-esquerda como Ivan Valente (Psol-SP) e Jandira Feghali (PCdoB-RJ), pró-censura, estão “tuitando” adoidados.