O Irã condenou fortemente o ataque em Damasco, capital da Síria, caracterizando-o como uma “tentativa desesperada de espalhar a instabilidade na região”. Alega-se que pelo menos cinco membros da Guarda Revolucionária Iraniana e um número não especificado de soldados sírios perderam a vida durante o ataque israelense. Três desses oficiais da Guarda Revolucionária foram identificados com um título honorífico reservado apenas para generais, sugerindo que eram comandantes. O Irã prometeu uma resposta à altura, enquanto Israel, por sua vez, recusou-se a comentar os relatos estrangeiros que sugerem sua possível participação no ataque. O prédio atingido, utilizado por conselheiros iranianos que apoiam o governo de Bashar al-Assad, foi completamente destruído por mísseis israelenses direcionados com precisão, conforme destacado por fontes de segurança.
Por outro lado, a imprensa estatal síria relatou o ataque aéreo, indicando que as defesas aéreas sírias conseguiram derrubar diversos mísseis. Este episódio acrescenta mais um capítulo a uma série de hostilidades na região. O Irã e seus aliados militares mantêm uma presença significativa na Síria, ocupando vastas áreas do país. Esse incidente segue outros ataques recentes, intensificando as tensões e a instabilidade na região, enquanto as partes envolvidas permanecem em uma posição de confronto.