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quinta-feira, 28 novembro, 2024
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Bolsonaro defende mais meritocracia e críticas às agendas woke e ESG: ‘Elas prejudicam os trabalhadores’

Por Marina B.

Em uma recente postagem, o ex-presidente Jair Bolsonaro expressou sua opinião sobre o rumo atual das políticas e tendências culturais, destacando sua visão sobre meritocracia e o impacto das agendas woke e ESG no Ocidente. Bolsonaro defendeu uma maior valorização da meritocracia em vez da “lacração” e da transformação de indivíduos em “meros fantoches incapazes”. Para ele, a promoção de certos valores progressistas e a imposição das agendas woke e ESG têm servido a interesses específicos que, ao invés de promoverem o bem-estar coletivo, acabam prejudicando principalmente os mais humildes e trabalhadores.

Bolsonaro argumenta que a agenda woke, que abrange questões relacionadas à identidade, diversidade e inclusão, e o movimento ESG (ambiental, social e de governança), que incentiva práticas sustentáveis e responsáveis nos negócios, estão sendo utilizados de forma a beneficiar progressistas política e financeiramente. Segundo ele, esses movimentos estão manipulando a opinião pública e as práticas de mercado, levando a uma situação onde os mais vulneráveis são os mais afetados, enquanto os interesses dos progressistas são privilegiados.

O ex-presidente critica a forma como essas agendas estão moldando setores do mercado e da sociedade, sugerindo que elas não apenas desviam a atenção das questões fundamentais que afetam a maioria das pessoas, mas também contribuem para uma desvantagem crescente para os trabalhadores e os cidadãos comuns. Em sua visão, a predominância dessas agendas resulta em um ambiente onde os indivíduos são tratados mais como peças de um jogo político e econômico, sem a devida consideração de seus méritos e contribuições reais.

Bolsonaro faz um apelo para que o Ocidente se preserve da influência dessas agendas, defendendo um retorno a princípios que, segundo ele, seriam mais justos e benéficos para todos, especialmente para aqueles que estão em desvantagem. Ele sugere que, ao resistir à agenda woke e ESG, a sociedade poderia encontrar um equilíbrio mais equitativo e garantir que as oportunidades e os benefícios sejam distribuídos de forma mais justa, sem favorecer grupos específicos em detrimento dos mais humildes.

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