O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) novamente demonstrou lealdade ao ditador Daniel Ortega, que havia expulsado o embaixador brasileiro em Manágua. Fontes diplomáticas revelam que o governo brasileiro solicitou a retirada da embaixadora do Brasil antes mesmo que a expulsão fosse oficialmente anunciada pelo Ministério das Relações Exteriores. Na madrugada de quarta (7) para quinta (8), Fulvia Matus minimizou a humilhação ao deixar Brasília de imediato.
Rotina Diplomática
A expulsão de embaixadores é uma prática comum nas relações diplomáticas, guiada pelo princípio da reciprocidade — um “trato você como você me trata”.
Lealdade Unilateral
A devoção de Lula a regimes esquerdistas, como o de Ortega, não é correspondida. Isso fica evidente com a expulsão do embaixador Breno Souza da Costa, que simboliza essa falta de reciprocidade.
Fidelidade Questionável
Apesar das dúvidas levantadas por Maduro sobre a integridade da eleição de Lula, o petista manteve uma fidelidade quase servil ao regime tirânico venezuelano.
Convite ou Intimação?
O embaixador brasileiro foi expulso por não ter comparecido a um evento de interesse de Ortega, um convite que, sob uma ditadura, é na verdade uma intimação.