A menos de um mês das eleições na Venezuela, María Corina Machado, líder da oposição, acusa Nicolás Maduro de manipular o sistema para desencorajar a participação eleitoral, temendo o resultado real. Mudanças nas regras eleitorais dificultaram o registro da diáspora venezuelana, afetando milhões no exterior. Apesar de ter sido inabilitada para concorrer, Machado continua a liderar a mobilização popular, enquanto seu aliado, Edmundo González, é o candidato oficial.
Ela enfatiza a necessidade de uma transição ordenada, instando Maduro a aceitar uma vitória da oposição. Apesar do diálogo retomado com os EUA, Machado denuncia obstáculos crescentes impostos pelo regime, incluindo detenções arbitrárias e restrições à observação internacional.
María Corina Machado destaca que a eleição deveria refletir a soberania popular, mas o regime teme a participação e implementa medidas para limitá-la, apesar da mobilização popular sem precedentes.