Nesta semana, Lula acrescentou mais três declarações controversas ao seu repertório durante seu terceiro mandato como presidente.
Na entrevista à CBN, ao abordar a gravidez de mulheres vítimas de estupro, questionou: “Que monstro vai sair do ventre dessa menina?”
Na posse da nova presidente da Petrobras, sugeriu que a derrota histórica de 7 a 1 da seleção brasileira para a Alemanha, na Copa de 2014, foi um “castigo” de Deus àqueles que denunciaram os bilhões perdidos em corrupção nas obras dos estádios e à má qualidade dos serviços públicos nas gestões petistas.
“Anda na quarta, o petista anunciou investimentos no setor audiovisual e se meteu a definir o que é arte e o que, segundo ele, é ‘putaria’.
“Artista, cinema e novela não são para ensinar putaria, são para ensinar cultura, contar história. Não é para dizerem que nós queremos ensinar coisas erradas às crianças. Queremos fazer arte. Quem não quiser entender o que é arte, dane-se”, disse o petista.
Antes dessas novas declarações — para citar alguns exemplos –, Lula já havia proferido comentários sobre a guerra na Ucrânia que causaram reações negativas na Europa e nos Estados Unidos, além de criar atritos com Israel por declarações sobre o Holocausto. Em um evento oficial em São Paulo, também se autodeclarou herói nacional.
Recentemente, expressou satisfação com os desastres aéreos da Boeing que resultaram na morte de 346 pessoas entre 2018 e 2019: “Ainda bem que a Boeing teve um desastre e não quis a Embraer”.
No ano passado, apesar de reconhecer toda a desgraça da escravidão, afirmou que a vinda forçada de africanos para o Brasil “causou uma coisa boa: que foi a mistura, a miscigenação”.