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quarta-feira, 9 outubro, 2024
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Cativeiro de terror: Cristã forçada a casar 20 vezes por extremistas

Por Marina B.

Débora, uma das numerosas vítimas do Boko Haram, uma organização terrorista que emergiu no nordeste da Nigéria no início dos anos 2000, foi sequestrada em sua aldeia natal de Chibok e suportou quase dois anos de cativeiro em condições desumanas. Durante esse período, foi submetida a casamentos forçados com diferentes membros do Boko Haram a cada duas semanas, além de ser obrigada a praticar rituais islâmicos, como orações e estudos do Alcorão. Apesar das pressões para se converter ao Islã, ela manteve sua fé cristã em segredo, orando silenciosamente por libertação. Após quase dois anos, Débora conseguiu escapar com uma amiga e seus bebês, enfrentando inúmeras dificuldades enquanto fugiam pela mata nigeriana. Sua fuga simboliza a resistência e esperança de muitos cristãos nigerianos que buscam escapar da violência do Boko Haram.

Após sua fuga, Débora recebeu assistência dos parceiros do Global Christian Relief, que providenciaram alimentos, cuidados médicos e um local seguro para ela e seus filhos. Agora, trabalha como zeladora em uma escola administrada por esses parceiros, podendo sustentar seus filhos e vislumbrar o futuro com esperança. O Boko Haram continua sendo uma força devastadora no nordeste da Nigéria, visando estabelecer um Estado islâmico na região, com ataques violentos que deslocaram milhões e causaram milhares de mortes. Suas vítimas principais são os cristãos, especialmente mulheres e crianças, que são frequentemente sequestrados, forçados a casar e sujeitos a abusos.

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