Rodrygo, aos 23 anos, surpreende com maturidade na seleção brasileira e no Real Madrid. Sobre vestir a camisa 10 do Brasil, encara a responsabilidade naturalmente. Desde o ano passado, quando Neymar não estava presente, ele assumiu esse papel, o que se repete agora na Copa América. No Real Madrid, a história se repete: começou com a 27 e alcançou a 11, mostrando sua crescente responsabilidade. Rodrygo, em entrevista, compartilhou que sua ambição é ganhar com a seleção, tanto quanto ganha no clube espanhol. Com 869 minutos jogados pelo Brasil neste ciclo, é o jogador com mais tempo em campo. Ele acredita que é preciso mais do que apenas jogar, é preciso ganhar. A estreia do Brasil na Copa América está prevista para 24 de junho.
Além disso, Rodrygo comentou sobre a troca de camisas nos jogos, uma tradição no futebol. Enquanto as camisas do jogo contra a Espanha foram presenteadas ao presidente do Real Madrid e ao seu pai, ele percebeu que faltavam camisas para alguns amigos e encomendou mais algumas da CBF para presentear a equipe. Apesar de estar na Seleção desde 2019, foi depois da última Copa que ele se firmou como titular, e agora é o jogador com mais minutos disputados pelo Brasil neste ciclo.
Sobre a Bola de Ouro, ele diz que não é sua prioridade, mas é um sonho de todo jogador. Ele reconhece que Vinícius Júnior é um forte candidato e torce por ele, já que são colegas de equipe no Real Madrid e na seleção brasileira.
Quanto à sua importância na Seleção, Rodrygo expressa sua consciência sobre sua responsabilidade, especialmente ao ajudar os jogadores mais jovens. Mesmo com apenas 23 anos, ele se vê como uma figura de liderança e está sempre disposto a ajudar seus companheiros. Ele também menciona a possibilidade de jogar ao lado de Mbappé e Endrick no Real Madrid, demonstrando otimismo e disposição para ajudar os jovens talentos a se adaptarem ao clube.
