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quarta-feira, 9 outubro, 2024
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Tragédia na Oceania: Papa Francisco promete ajuda às vítimas de deslizamento na Papua Nova Guiné

Por Marina B.

Após a Audiência Geral desta quarta-feira, 29, na Praça São Pedro, o Papa Francisco dirigiu seus pensamentos para Papua Nova Guiné, país que tem enfrentado as consequências devastadoras de um trágico deslizamento de terra desde o dia 24, resultando em mais de dois mil mortos.

O Pontífice assegurou suas orações e lembrou aos presentes que visitará o país em breve, situado na Oceania.

“Quero garantir minhas orações às vítimas do terrível deslizamento de terra que afetou alguns vilarejos em Papua Nova Guiné. Que o Senhor console suas famílias, aqueles que perderam suas residências e o povo papuásio que, com a graça de Deus, espero encontrar em setembro próximo”, afirmou o Papa.

Generosidade na resposta às pobrezas causadas pela guerra

Na saudação aos fiéis e peregrinos de língua polonesa, o Santo Padre destacou o beato Stefan Wyszyński, encorajando a aprender dele a generosidade na resposta às carências ocasionadas pela guerra, particularmente na Ucrânia.

No discurso aos fiéis de língua italiana, o Papa Francisco pediu ao Senhor que nos conceda a graça da paz, lembrando-nos de não esquecer a Palestina, Israel, Mianmar e tantos outros países em conflito. Ele ressaltou o sofrimento das crianças nessas situações, especialmente na Ucrânia.

O Papa relembrou um encontro recente com crianças ucranianas feridas pela guerra, destacando a crueldade do conflito e a necessidade de orações por aqueles que sofrem. Ele pediu novamente pela paz e solidariedade em meio aos conflitos.

Peregrinação de cadeirantes até Roma

Na Praça São Pedro, entre os muitos fiéis e peregrinos, estava um grupo especial: 13 cadeirantes que viajaram de Ancona até Roma em peregrinação de cadeira de rodas, percorrendo quase 300 km em 12 dias.

Josemare de Cristo Reis, uma brasileira que vive há 14 anos em Bergamo, norte da Itália, compartilhou sua experiência e a do grupo:

“Me chamo Josemare de Cristo Reis. Sou brasileira, mas moro em Bergamo há 14 anos. Viemos de Ancona até Roma em cadeiras de rodas, um grupo de 13 pessoas, em uma peregrinação de 12 dias. Percorremos o caminho de Francisco (Via Francigena), passando por Assis, Spoleto e outras cidades. Partimos em 17 de maio e chegamos aqui ontem. Viemos para concluir essa jornada maravilhosa e hoje estamos mais perto do nosso querido Papa.”

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