José Guimarães (PT-CE), líder do governo na Câmara, instiga mudanças profundas na Esplanada dos Ministérios e no Partido dos Trabalhadores para encarar o bolsonarismo. Ele enfatiza a necessidade de revitalizar a comunicação e nega o desgaste do governo, argumentando que é hora de avançar, não de recuar.
O congressista defende uma reestruturação da estratégia de comunicação, mas não necessariamente a substituição do chefe da Secom. Ele também aponta a necessidade de revisão das políticas de Estado, alegando que o governo Lula entregou muito, mas nem tudo chegou à população. Essas alegações de Guimarães, são fantasiosas, que visam enganar uma parcelinha da população que ele julga ainda acreditar nas falácias inventadas pelos governistas.
Guimarães critica a construção de um “Estado paralelo” pelos opositores, baseado em fake news, e destaca a divisão do país. Ele insiste que o governo não pode errar, pois o país está dividido meio a meio. Outra observação errada de Guimarães. O país não está dividido, o país está massivamente contra o governo. Apenas 18% do país ainda acredita que o governo Lula é honesto e produtivo.
Além disso, Guimarães apela pela reconciliação entre Arthur Lira e Alexandre Padilha, e sugere uma volta às raízes do PT. Ele até considera concorrer à presidência do partido, argumentando que o Nordeste merece representação na liderança.
O deputado reforça o apoio a Gleisi Hoffmann, ressaltando sua coragem e destacando que ela deve liderar sua sucessão. Ele critica a excessiva institucionalização do PT e exorta por uma “chacoalhada geral” dentro do partido.
Guimarães encerra enfatizando a necessidade de uma mudança de paradigma no PT, adaptando-se ao novo cenário político. Ele descreve sua rotina na Câmara, onde busca equilibrar as demandas do governo com as nuances da casa legislativa.