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terça-feira, 26 novembro, 2024
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Incerteza governamental: A perplexidade de Paulo Pimenta

Por Marina B.

Paulo Pimenta, ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social e natural do Rio Grande do Sul, foi nomeado pelo presidente Lula da Silva, como ministro extraordinário da reconstrução do estado. No entanto, em uma reviravolta surpreendente, deixou claro a que veio, expressando a sua incapacidade de fazer algo durante a reunião do Conselho no dia 16, dia seguinte da sua posse afirmando: “a gente não sabe nem para que lado se mexer”. “A gente não sabe para que lado olhar.”

O deputado federal Osmar Terra (MDB-RS) comentou sobre a situação, destacando que se Paulo Pimenta não tem clareza, o ideal seria deixar o governo estadual liderar as ações, como era esperado. Ele ressaltou que não é aceitável ter dois governadores no Rio Grande do Sul, um eleito e outro nomeado pelo presidente Lula. Terra enfatizou que o povo gaúcho solicitou apoio ao Governo Federal, que já recebe mais de 60% da arrecadação de cada município do estado, e esperava ações rápidas e eficazes. Ele salientou que não houve pedido de intervenção ou de discursos políticos sobre o sofrimento da população, e que para a reconstrução do estado, não faz diferença ter um ministério adicional ou promover políticos do PT. Terra sugeriu que bastaria colaborar com o governo estadual e municipal em tudo o que fosse possível, tornando o processo mais simples e econômico para o contribuinte.

Porém, o próprio governador do RS, ignorou a capacidade do presidente da república de tomar para si o protagonismo em meio ao caos e foi pego de surpresa, vendo o comando do seu estado ser arrancado de suas mãos. Leite achou que poderia ter pulso firme e ser autoritário com o governo federal, com seus representantes, como foi com o povo gaúcho durante a pandemia. Na época ele limitou horário para as pessoas fazerem compras no supermercado, embalou gôndolas decidindo o que as pessoas poderia ou não comprar, proibindo até a compra de batom, xampu, ventilador, liquidificador e outros itens que eram sim, essenciais para as pessoas. Sem nenhum embasamentos científico, Leite decidiu em uma canetada o que poderia ser comprado ou não. Sem falar nas ações violentas, praticadas pelas polícias contra os cidadãos. Algo que muitos já naquela época, viam como exagero e sem finalidade alguma. Hoje já está provado que nenhuma daquelas ações eram necessárias, nenhuma daquelas ações impediu qualquer coisa, porque simplesmente não havia nem o que impedir.
E assim, Eduardo Leite tomou uma rasteira de alguém que é muito mais esperto que ele. O novato progressista, achou que podia duelar com um velho comunista. Por hora vemos Lula devorando Leite, mas o que o futuro reserva para essas lideranças?
O progressismo vai mal das pernas, em queda na Europa e nos EUA. O comunismo está velho, obsoleto e seus líderes são personagens no fim de vida. Em contra partida à direita, o conservadorismo associado ao capitalismo que move a economia mundial, está cada vez mais crescente. As lideranças de muitos países, estão sendo dominadas pela direita e esse ano, além da vitória do Trump nos EUA, já dada como certa, a direita deve triunfar também, com uma vitória expressiva no parlamento da União Europeia.

E voltando ao RS…
Quem resolverá os problemas causados pelas águas, será o próprio povo. O povo da direita, capitalista, que já está demonstrando a sua força e organização, enquanto os políticos continuam batendo cabeça, discutindo e nada fazendo.

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