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quinta-feira, 10 outubro, 2024
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Ministro do STF na mira: Pastor revela conspiração e clama por liberdade de expressão

Por Marina B.


A atitude de Elon Musk, o bilionário e dono da rede social X (anteriormente conhecida como Twitter), de reativar contas na plataforma que foram injustamente censuradas por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), expõe uma preocupante escalada totalitária no Brasil. Este evento representa a primeira manifestação pública contra o que tem sido chamado de “ditador da toga”, conforme mencionado pelo pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo.

No entanto, poucos líderes religiosos, além de Silas Malafaia, abordam publicamente a questão da liberdade de expressão no Brasil, mesmo aqueles que questionam a atuação inconstitucional do ministro do STF. Apesar de algumas vozes se levantarem, são poucas em comparação com o enorme poder de influência dos evangélicos na sociedade. Por que tão poucos pastores estão discutindo a questão da liberdade? Esta é uma pergunta crucial, especialmente considerando a importância do tema até mesmo para o contexto religioso, já que sem liberdade não há espaço para a evangelização e o trabalho de ganhar almas para o Reino de Deus.

Além de exercer censura por meio de suas decisões como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes também o fez durante sua presidência no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), inclusive ordenando a suspensão de contas em redes sociais. Nesse cenário, de acordo com informações divulgadas pelo jornalista norte-americano Michael Shellenberger, o ministro teria interferido junto aos funcionários da plataforma de mídia social no Brasil. Segundo Shellenberger, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e Alexandre de Moraes teriam solicitado ao Twitter/X a divulgação de informações pessoais de usuários que utilizaram determinadas hashtags. Diante desses acontecimentos, torna-se cada vez mais crucial a manifestação dos pastores em favor da liberdade de expressão e da liberdade como um todo. O silêncio dos líderes evangélicos neste momento pode dar a falsa impressão de que estamos vivendo uma normalidade institucional, mesmo diante do retorno de Luiz Inácio Lula da Silva ao poder, após ser absolvido de seus crimes pelos ministros do STF.

É fundamental que mais vozes se levantem para pressionar as autoridades a restabelecer não apenas a normalidade institucional, mas também para pôr fim à censura contra os conservadores e retomar a investigação de crimes de colarinho branco, incluindo aqueles cometidos por Lula.

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