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sábado, 12 outubro, 2024
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Calamidade no Rio Grande do Sul: Pacote milionário de socorro após chuvas mortais

Por Marina B.

O governo federal e o Congresso Nacional estão em negociações para elaborar um “orçamento de guerra” destinado a auxiliar o Rio Grande do Sul após os devastadores efeitos das chuvas. O Estado enfrenta uma situação de calamidade, com 75 mortos, desaparecidos e desabrigados, além de danos severos em infraestruturas como estradas e pontes.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva liderou uma comitiva de ministros e líderes do Congresso para visitar as áreas afetadas, buscando avaliar os estragos e coordenar esforços para um pacote de auxílio. O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, descreveu a situação como uma espécie de “pós-guerra”, exigindo uma resposta robusta e coordenada.

As discussões entre autoridades do governo e do Congresso envolvem a criação de um “orçamento de guerra”, que permita a liberação de recursos federais para o Rio Grande do Sul, contornando as restrições fiscais habituais. Além disso, consideram-se medidas como um programa de socorro às empresas locais afetadas, a renegociação da dívida estadual e a autorização para aumentar despesas além da arrecadação.

Na próxima segunda-feira, representantes do governo e do Congresso planejam se reunir para definir as regras e o escopo do pacote de ajuda, incluindo a possível ausência de um limite financeiro para o socorro. A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, destacou que, durante a pandemia, o Congresso realizou alterações na Constituição e na Lei de Responsabilidade Fiscal para lidar com emergências, indicando que tais medidas podem ser adotadas novamente.

O presidente Lula expressou apoio à possibilidade de negociar a dívida do Rio Grande do Sul com a União e enfatizou a disposição do governo em fornecer recursos extraordinários para a reconstrução do Estado. As autoridades estão comprometidas em agir rapidamente para fornecer assistência eficaz e flexível, adaptada às necessidades imediatas da população atingida pela tragédia.

Cabe ressaltar que o presidente Lula, na últimas enchentes no Sul, em setembro de 2023, prometeu mais de 170 milhões e esse dinheiro nunca chegou lá. Simplesmente o povo sulista foi enganado e o governo federal não deu um real. E agora, quem acredita que haverá dinheiro? Por enquanto somente promessas, já que até a ajuda das FFAA, que sempre foi uma excelência em salvamentos, em ajuda humanitária, está pífia, péssima e atrapalhada. Teria isso a ver com a falta de recursos, falta de comando e falta de vontade?

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