Durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o número de queimadas na Amazônia alcançou um novo recorde, com um aumento de 154% nos quatro primeiros meses do ano em comparação com o mesmo período de 2023. De acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), foram registrados 8.895 focos de incêndio na floresta de janeiro a abril de 2024, em comparação com 3.381 no mesmo período do ano anterior.
As queimadas na Amazônia têm sido uma questão política importante, com o presidente Lula anteriormente criticando seu antecessor, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), por supostamente incentivar agricultores a provocarem incêndios na floresta. No entanto, sob a gestão de Lula, as queimadas continuaram a aumentar, apesar de um declínio inicial durante os últimos dois anos do governo Bolsonaro.
Embora o combate ao desmatamento tenha sido enfatizado nos programas de governo, tenha sido promessa de campanha, onde Lula chegou a dizer que teria desmatamento e queimadas zero no seu governo, o orçamento para o combate às queimadas no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama) sofreu um corte de 24%. Além disso, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, tem se concentrado principalmente na redução do desmatamento em seus discursos, sem abordar especificamente o problema das queimadas.
É importante ressaltar que, embora o governo atribua nomes diferentes para o desmatamento e as queimadas por razões técnicas, na verdade por estratégia para tentar camuflar o que está acontecendo, ambos representam ameaças significativas para as florestas. Enquanto o desmatamento envolve o corte sistemático da floresta para diversos fins, as queimadas, sejam naturais ou humanas, podem ser igualmente destrutivas, muitas vezes utilizadas para limpar áreas para a agricultura.
O aumento das queimadas na Amazônia durante o governo Lula destaca a urgência de medidas eficazes para proteger o meio ambiente e combater incêndios florestais na região. O que se vê é mais um ministério comandado por alguém incompetente e já se percebe o mesmo em todos os ministérios. Os ministros parecem seguir o que o líder disse: “Os ministros não tem que ter ideia. Tem que executar o que nós planejamos.” O que o governo Lula planejou até agora para cada pasta? Cortes nos orçamentos, para sobrar dinheiro para poder gastar.