Na sua recente postagem, o deputado Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, levanta questionamentos sobre a relação entre a empresa Meta, (responsável pelo Facebook, Instagram e WhatsApp) e o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes.
Eduardo destaca que, apesar de X (uma figura não especificada), reclamar que Moraes os estava compelindo a realizar atividades ilegais de acordo com a lei americana, o Meta não se pronunciou sobre nenhuma ordem desse tipo vinda do ministro.
Ele também aponta uma parceria entre o Meta e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cujas eleições em 2022 foram supervisionadas por Alexandre de Moraes, para combater o que chamam de “discurso de ódio” e “fake news”.
Eduardo ressalta que, no entanto, esses conceitos não estão definidos na legislação brasileira como crimes.
Há pouco tempo o delegado do inquérito que apurou o suicidio da Jessica Canedo, declarou que a Choquei e outros perfis que divulgaram a Fake News, envolvendo a Jéssica, não seriam indiciados, porque Fake News não é crime no Brasil. Diante desses elementos, o deputado levanta a questão de como seria plausível imaginar que a Meta estaria colaborando com outros indivíduos para aniquilar o X, dado esse contexto.