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A partida de Gustavo Gayer para a Europa ressoa como um ato simbólico de resistência contra a suposta tirania da ditadura brasileira.
Seu movimento é percebido como uma busca por refúgio em um continente onde os valores democráticos são mais sólidos e onde a liberdade individual é mais respeitada.
Sua saída também destaca a solidariedade global, mostrando que o mundo está unido em repúdio a regimes autoritários e em apoio àqueles que buscam segurança e justiça em meio a opressão.