A postagem de Eduardo Bolsonaro ecoou como uma denúncia em meio às controvérsias políticas que envolveram o governo Lula. Em suas palavras, ele aponta para uma estratégia maquiavélica que buscava deliberadamente criar uma cortina de fumaça para relacionar o presidente Jair Bolsonaro ao caso Marielle Franco, uma figura icônica da luta pelos direitos humanos que foi tragicamente assassinada.
De acordo com o relato compartilhado pelo Metrópoles, essa cortina de fumaça não era apenas uma coincidência ou um resultado fortuito das circunstâncias políticas; era uma tática cuidadosamente elaborada para manchar a imagem do ex-presidente e minar sua credibilidade. Eduardo Bolsonaro não apenas denuncia essa manipulação, mas também inverte a narrativa, sugerindo que durante o governo Bolsonaro, era o próprio presidente que estava sob ataque, e não o contrário.
A afirmação de Eduardo Bolsonaro lança luz sobre a complexidade das dinâmicas políticas em jogo durante aquele período. Ao declarar que Bolsonaro não intervinha na Polícia Federal, mas sim era alvo de interferências destinadas a prejudicá-lo, ele desafia diretamente as acusações de ingerência no aparato policial que pairaram sobre o governo.