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sexta-feira, 11 outubro, 2024
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Papa Francisco clama por paz mundial enquanto horrores da guerra assolam Gaza e Ucrânia

Por Marina B.


Neste dia conhecido como “segunda-feira do Anjo”, 1º de abril, a alegria da Páscoa continua a irradiar, e o Papa Francisco expressa sua gratidão pelas felicitações recebidas durante este período central do ano litúrgico. Ele também compartilha sua esperança de que o dom da paz possa iluminar as regiões do mundo que ainda sofrem com os horrores dos conflitos e o flagelo da pobreza:

“Queridos irmãos e irmãs, renovo a todos as minhas saudações pascais e agradeço sinceramente àqueles que, de diferentes maneiras, me enviaram mensagens de proximidade e oração. Que o dom da paz do Senhor Ressuscitado alcance essas pessoas, famílias e comunidades, e que seja especialmente presente onde é mais necessário: entre os povos exauridos pela guerra, pela fome e por todas as formas de opressão.”

O Papa envia sua afetuosa saudação “aos romanos e peregrinos de diversas partes do mundo” que se reuniram na Praça São Pedro para o Regina Caeli. Antes da oração mariana, ele lembra que “a ressurreição de Jesus não é apenas uma notícia maravilhosa, mas algo que transforma nossas vidas”.

Em outras notícias, na região de Gaza, as forças armadas israelenses se retiraram do hospital al-Shifa nesta manhã. O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas, relata a descoberta de dezenas de corpos após a retirada dos tanques israelenses da unidade de saúde. Uma videoconferência entre autoridades israelenses e norte-americanas está agendada para hoje para discutir o plano da ofensiva terrestre israelense contra Rafah.

Na Ucrânia, houve um aumento do bombardeio na região de Kherson nas últimas 24 horas. Uma pessoa perdeu a vida e várias casas e infraestruturas foram danificadas como resultado dessas novas operações militares. Enquanto isso, a Rússia continua a atribuir à Ucrânia a responsabilidade pelo ataque terrorista em Moscou, que resultou em 139 vítimas, alegando que foram encontradas evidências pelos investigadores russos.

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