O XXIV Governo Constitucional de Portugal contará com 17 ministérios, liderados por dez homens e sete mulheres. Este número é semelhante ao do primeiro governo de António Costa, mas o executivo de Luís Montenegro é significativamente mais amplo do que o de Passos Coelho, que tinha apenas 11 ministros.
Paulo Rangel, primeiro vice-presidente do PSD e ex-deputado europeu, ocupará o cargo de ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, assumindo o posto de segundo em comando no Executivo.
A importante pasta das Finanças será conduzida por Joaquim Miranda Sarmento. Anteriormente líder da bancada parlamentar dos sociais-democratas, Miranda Sarmento possui vasta experiência, tendo sido consultor económico durante o segundo mandato de Cavaco Silva e desempenhado funções importantes na elaboração de programas económicos e eleitorais.
Rangel e Miranda Sarmento serão os dois ministros de Estado.
Para o Ministério da Presidência, um cargo eminentemente político, foi escolhido António Leitão Amaro, que já possui experiência governativa como secretário de Estado da Administração Local no governo de Passos Coelho.
Manuel Castro Almeida, ex-vice presidente de Rui Rio, será o ministro Adjunto e da Coesão Territorial. Castro Almeida já ocupou cargos executivos anteriores e é uma escolha confiável de Montenegro.
Pedro Duarte assumirá o Ministério dos Assuntos Parlamentares. Com uma vasta experiência política, Duarte já ocupou cargos de destaque e é uma figura de confiança de Montenegro.
A Defesa Nacional será responsabilidade de Nuno Melo, presidente do CDS-PP, trazendo consigo uma vasta experiência política.
O Ministério da Justiça será liderado por Rita Júdice, uma advogada com longa experiência na área jurídica.
Margarida Blasco será responsável pelo Ministério da Administração Interna, trazendo consigo sua experiência como juíza-conselheira do Supremo Tribunal de Justiça.
Fernando Alexandre foi escolhido como ministro da Educação, trazendo consigo uma sólida formação acadêmica e experiência anterior no governo de Passos Coelho.
Ana Paula Martins comandará o Ministério da Saúde, trazendo sua experiência como ex-bastonária da Ordem dos Farmacêuticos.
Miguel Pinto Luz liderará as Infraestruturas e Habitação, com um olhar especial para questões como o destino da TAP e a localização do novo aeroporto de Lisboa.
Pedro Reis estará à frente do Ministério da Economia, trazendo consigo uma vasta experiência no setor económico.
Maria da Graça Carvalho assumirá o Ministério do Ambiente e da Energia, trazendo consigo experiência anterior como ministra da Ciência e do Ensino Superior.
Rosário Palma Carvalho gerirá o Trabalho e a Segurança Social, trazendo sua vasta experiência na área do direito do trabalho.
José Manuel Fernandes será responsável pelo Ministério da Agricultura e das Pescas, trazendo consigo uma profunda compreensão das questões agrícolas e piscatórias.
Margarida Balseiro Lopes liderará o Ministério da Juventude e Modernização, refletindo um novo enfoque do governo de direita para a juventude.
Dalila Rodrigues estará à frente do Ministério da Cultura, trazendo consigo uma vasta experiência na gestão de instituições culturais.
