O embaixador Guilherme Patriota, e não Mauro Vieira ou Celso Amorim, emergiu como o funcionário do Ministério das Relações Exteriores e do serviço público que mais onerou o contribuinte com despesas em viagens internacionais. De acordo com dados do Portal da Transparência, suas despesas totalizaram quase R$175 mil, sendo R$43,5 mil somente em diárias. É importante notar que ele é irmão de Antonio Patriota, ex-chanceler, cujas interações com a então presidente Dilma Rousseff foram frequentemente marcadas por tensões.
Guilherme ganhou destaque ao se tornar a primeira indicação de diplomata rejeitada pelo Senado em 2015, quando foi indicado para a OEA.
Atualmente, Patriota representa o Brasil na Organização Mundial do Comércio, sediada na glamorosa Genebra, na Suíça, embora sua atuação seja pouco notável.
Além disso, o chanceler Mauro Vieira, embora considerado decorativo, é o segundo servidor que mais gasta com viagens internacionais entre os 1,1 milhão de servidores.