O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reiterou a postura do Partido dos Trabalhadores (PT) ao condenar o ataque inicial do Hamas contra Israel, que deu início ao recente conflito no Oriente Médio. Ele criticou a intensidade da resposta israelense na Faixa de Gaza, classificando-a como uma tragédia, e reafirmou a urgência da libertação dos reféns por ambas as partes.
Durante um discurso em um evento do PT, Lula enfatizou a necessidade da intervenção da ONU para resolver a situação. Ele destacou que o Brasil foi o primeiro país a reconhecer o Estado da Palestina e mencionou o apoio à iniciativa da África do Sul na Corte Internacional de Justiça da ONU para investigar possíveis atos de genocídio e crimes relacionados, buscando um cessar-fogo imediato.
Lula também fez uma comparação polêmica entre as ações militares israelenses e o Holocausto, o que provocou uma forte reação do governo de Israel, incluindo uma reprimenda pública ao embaixador brasileiro e a declaração de Lula como “persona non grata” até que um pedido de desculpas oficial seja feito. Portanto Lula segue proibido de pisar em solo Israelense.