Como parte de um acordo para aprovar no Senado a indicação de dez autoridades indicadas por Lula (PT), incluindo o procurador-geral reconduzido Paulo Gonet, o líder da oposição, Rogério Marinho (PL-RN), emplacou na pauta de votações o projeto de lei já aprovado na Câmara que proíbe os “descontos associativos” que resultaram no roubo aos aposentados do INSS. Se Lula sancionar a lei, quem quiser se associar terá de pagar a mensalidade somente com boleto.
Na oposição, a medida é considerada um sucesso: impede a roubalheira e eventual veto de Lula à lei só teria o propósito de poupar pilantras.
Segundo Rogério Marinho, o projeto vai impedir que a estrutura do INSS seja utilizada por bandidos para roubar aposentados. Se for sancionado.
Aprovado na Câmara dos Deputado e no Senado, o projeto 1546/24 precisa apenas da sanção do presidente da República para virar lei.
PT tentou barrar, mas o projeto acabou aprovado por unanimidade no Senado, mas no pedido de urgência, nenhum dos 41 votos foi de um parlamentar do PT.