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sábado, 30 novembro, 2024
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O homem mais rico do mundo contra a ditadura brasileira: A luta de Elon Musk

Por Marina B.


Elon Musk, o bilionário que adquiriu o Twitter com o objetivo de libertar o “pássaro azul” aprisionado, decidiu questionar Alexandre de Moraes: por que você exige tanta censura em seu país? Essa simples pergunta – totalmente legítima – provocou uma onda de indignação entre todos aqueles preocupados com o avanço da tirania no Brasil. No entanto, a situação não parou por aí…

As coisas se intensificaram rapidamente. O proprietário da Tesla e da SpaceX começou a publicar novas mensagens exigindo um maior respeito à liberdade de expressão por parte de nosso ministro supremo. Musk se envolveu totalmente na luta pela liberdade em nosso país, anunciando sua intenção de divulgar todo o material dos arquivos do Twitter, evidenciando pressões ilegais e até mesmo ameaças para que a plataforma realizasse perseguição política.

Elon Musk trouxe os olhos do mundo para o Brasil. As decisões controversas de Alexandre de Moraes estão sendo examinadas por todos.

Todos aguardavam uma reação. E ela veio no final de semana mesmo. Musk fez os burocratas trabalharem no domingo, a esquerda criticar seu consumo de drogas (em uma tentativa de difamá-lo como empreendedor) e até mesmo globalistas que apoiam a OMS alertaram para o perigo contra a “soberania nacional”, confundindo a vontade de Alexandre com as leis da nação.

Alexandre de Moraes não recuou; ele intensificou a situação ainda mais! O ministro decidiu incluir o “CEO do X” nos inquéritos ilegais das milícias digitais. Musk não é o CEO de sua empresa, e colocar um cidadão americano em “investigações sigilosas” foi um ato desesperado – e totalmente lamentável. O abuso de poder de Alexandre se tornou motivo de piada internacional. Não faltam americanos alertando sobre o absurdo. Um deles comentou:

“Um governo estrangeiro NUNCA deveria sentir-se ousado o suficiente para perseguir cidadãos americanos por motivos políticos, independentemente do partido político ao qual o cidadão americano se alinha. O fato de o Brasil sentir que pode ir atrás de Elon Musk é uma acusação a Biden e aos democratas. Eles são responsáveis por isso.”

É importante observar que o FBI possui um mecanismo de investigação no exterior chamado “repressão transnacional”. Ele é acionado quando governos estrangeiros perseguem, intimidam ou agridem cidadãos americanos. O site do FBI explica: “Os governos de alguns países assediam e intimidam seus próprios cidadãos que vivem nos EUA. Esses governos também podem ter como alvo cidadãos naturalizados ou nascidos nos EUA que tenham família no exterior ou outras conexões estrangeiras. Isso viola a lei dos EUA e os direitos e liberdades individuais”.

A batalha está apenas começando. No entanto, o lado da liberdade ganhou um aliado de peso: o homem mais rico do mundo, dono da plataforma mais utilizada pelos jornalistas, e alguém com mais de 180 milhões de seguidores.

Musk até poderia banir Alexandre de Moraes de sua plataforma. Ele ainda não o fez porque, ao contrário do ministro, preza pela liberdade – mesmo daqueles que a utilizam para atacá-lo. Não sabemos como essa disputa terminará, especialmente porque Alexandre é um peixe pequeno no cenário global: há bilionários poderosos do outro lado, como George Soros, lutando pela censura global.

Mas a simples entrada de Musk no jogo trouxe uma visibilidade sem precedentes para a situação brasileira. Agora, o mundo inteiro está ciente de que há um “juiz” desrespeitando as leis para perseguir seus oponentes. Somos uma ditadura, e reconhecer isso é o primeiro passo para mudar essa triste realidade.

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